quinta-feira, 7 de junho de 2012

Vida! Qual o seu sentido?



A vida é sempre festejada, nas maternidades, dia após dia, novos seres chegam à luz. Em geral o ápice de uma espera de sete, oito, nove meses, uma espera angustiada principalmente quando é a primeira. Toda alegria explode, após o sofrimento das dores do parto, que não se enganem as mulheres, os homens também sentem..... como se um pedacinho da gente saísse para uma nova jornada.

Só felicidade! Choro, noites mal dormidas, cocô nas mãos, tudo MARAVILHOSO! Assim , famílias felizes recebem o segundo, o terceiro, os demais filhos, sempre com o mesmo entusiasmo. Tempos felizes, apesar das dores, da falta de dinheiro, das noites sem dormir, do sofrimento de ver um choro e não saber se é de fome, de dor ou simplesmente um pouco de manha para ter a mãe ou o pai por perto. O calor de um colo.

Vida ingrata! Nesta, a melhor época, temos (mormente o pai) que gastar a maior parte do tempo buscando o sustento da prole. O tempo que nos sobra, por maior que seja ainda é muito pequeno.

Vida ingrata, pois justamente este tempo, passa rápido. Quando menos se espera, os bebes que tanto cuidado necessitavam, já andam, comem, correm, brincam sozinhos.

Começa um tempo em que nós pais, só olhamos de longe. Tempo de contemplação. Da janela do prédio, a criançada brincando. Da rua da escola, a entrada, a saída, de casa, aguardando a chamada:

- 2hs da manhã! Trim.... trim..... ! Alo!

- Pai! Vem me buscar?

Claro que vamos.... cansados, mal dormidos, mas felizes e com a certeza de estar fazendo o melhor por eles além de saber que ainda precisam de nós.

Mas o tempo passa inexorável..... em pouco tempo, não tem mais telefonemas. Tem somente a apreensão de esperar acordado que eles cheguem. Ouvir o som do motor ou ver a luz do farol chegando...

Um pouco mais e a vida se encarrega de libertar cada vez mais os novos desbravadores da Terra. Se por um lado não há mais necessidade de tanto cuidado, por outro começa a aparecer aquele vazio que hoje imagino que todo pai e mãe sentem, sentiram ou vão sentir algum dia.

As flechas foram lançadas. A alegria agora está em vê-los alegres, felizes. A felicidade é saber que estão bem. A torcida agora é para que as flechas atinjam o que achamos que são os alvos corretos. Mas a vida não tem alvos corretos. Cada vida é especial, diferente e pode percorrer caminhos diversos. Então ficamos felizes ao saber que alvos foram atingidos, mesmo que tenham sido alvos que nem imaginávamos que pudessem existir.

O tempo vai passando, o vazio aumentando. Penso que é nesta hora que começamos a relembrar de nossos próprios pais. Ao ouvir uma música que gostavam... ver uma cena..... uma paisagem, um quadro, um filme.... e vem aquele sentimento de:

Eu podia ter aproveitado mais a companhia deles.... a sabedoria, os conselhos, a vivência, mas o tempo se foi, deixando somente a dúvida! Valeu a pena, mas e agora? O que fazer?

Na verdade não há nada mais a ser feito. Tudo o que era possível e que realmente fazia sentido, bem ou mal, foi feito. Tudo agora é sem sentido. Tudo sem objetivo. Sempre é 2ª. feira (parafraseando Aureliano Buendia!!!).

Trabalhar? Pra que, pra quem?

Se divertir? Porque? Com quem?

Na verdade descobrimos que agora, voltou a hora da “espera”. Esperar por um telefonema, esperar por um amanhã diferente, pois todo dia é monotonamente igual, esperar por um dia especial pra poder desejar feliz aniversário para alguém especial, esperar que a saúde, que costuma falhar exatamente quando mais se precisa dela não falhe muito cedo, esperar que quando a falha chegar não seja muito desgastante e, se for, que não dure muito. Que seja breve. Entretanto, ninguém sabe o que lhe é reservado. Assim, da mesma forma como um dia fomos avidamente “esperados”, agora só nos resta “esperar” o que o destino nos reserva, dia após dia, até um dia...... não ter mais nada...... a esperar.....

BLOGUIONI é o Blog do Roberval Barioni

A VIDA É A ARTE DO ENCONTRO,
EMBORA HAJA TANTO DESENCONTRO
PELA VIDA! (VINÍCIUS)


Este BLOG tem o objetivo de ser um espaço de liberdade de pensamentos, onde o autor expõe suas experências, pessoais e profissionais, possibilitando a abertura de uma "janela para o mundo", a fim de

O QUE É BOM, DURA POUCO! (Artigo especial para Catalanos).

É um velho ditado que aprendi com minha adorada mãe.
Estou há 11 anos em Catalão. Vindo de SP, muito bem recebido, querido por muitos e odiado por poucos, (graças a Deus) filho de pai industrial e comerciante (restaurantes, boite, bar, açougue, entre outras empresas), também com alguma experiência no ramo do comércio (barzinho, casa de batidas – caipirinha etc..., mercadinho, açougue, entre outros), sempre estive “ligado” no comércio da cidade, pois sempre tive muita vontade de proporcionar algo bom (no ramo do entretenimento e/ou alimentação) para retribuir o tanto que fui bem recebido.
Entretanto, apesar da cidade ter crescido muito nesses 10 anos, hábitos antigos não são fáceis de deixar, bem como hábitos novos (happy hour por ex.) não “pegam” facilmente e isso torna muito difícil investir dinheiro sem previsão de retorno.
Adicione-se a isto, o fato da (falta de) qualidade no atendimento. Lembro (horrorizado), numa das primeiras noites que passei em Catalão, quando fui comer no antigo Beto´s. Pedi uma porção de batatas e um suco. O suco chegou primeiro (ainda bem), com o copo sujo de baton. Sexta feira, casa cheia (penso que por não ter outra opção!). Olho para o copo e peço para o garçon “trocar de copo”. Muito espantado ele me pergunta o porque?
Explico que o copo está sujo de baton, ao que ele replica:
- Num vai adiantá porque a cisterna quebrou há 3 dias! Tá tudo assim......
Paguei e sai sem comer nem beber. O garçon “não entendeu o motivo!”
Só para mencionar, há ENORME diferença, por exemplo, entre um super mercado pequeno (Bretas) e um mercadinho que cresceu (São João). Um, foi planejado, construído, pessoal treinado, etc., para ser um Super Mercado. Outro, igual barraco de pobre, foi colocando um “puxadinho” aqui, outro ali, mas sem planejamento, sem atendimento, sem....... (melhor omitir).
Voltando ao entretenimento e não retornando até os áureos tempos do Beto´s, mas só para ficar no mais recente, vimos o Távolas iniciar “bombando”, e depois de alguns meses, ficar às moscas. Bom atendimento, bom ambiente, preço justo, mas......
Mais recentemente, o Carpe Dien. Bons pratos, capricho, preço justo, mas.....
Semana passada fui ao Bistrô DonaAnna. Local aconchegante, bem cuidado, de ótimo gosto. Menu muito bem escolhido, pratos muito bem decorados, como o ambiente, bom atendimento, bom gosto e (o que é mais importante) atenção aos detalhes (trocar toalhas na troca de clientes) e bom atendimento, além do preço justo, música suave (e de bom gosto).
Espero que Catalão já esteja pronto para esse tipo de estabelecimento e que este sobreviva, pois realmente merece. Só depende de nós.

EDUCAÇÃO e CONCEITOS....

SOMOS TODOS IGUAIS. SOMOS TODOS IGUAIS! .... SOMOS TODOS IGUAIS?
Temos a “tendência” de achar que DEVEMOS ser TODOS IGUAIS!
Desde os primórdios da pré escola, principalmente nas escolas não particulares, os professores (forjados nas faculdades públicas, aprendendo – e repetindo - que TODOS DEVEM SER IGUAIS), é impingida a idéia de que o ESFORÇO, vale tanto (ou mais) quanto o REAL CONHECIMENTO, pois TODOS DEVEM SER IGUAIS, CONHECER IGUAL, GANHAR IGUAL. (Será que os nossos políticos gostariam disso?)
- Coitadinho,... ele é meio burrinho, mas é tão esforçado!
- Coitadinho,... ele é tão DISCRIMINADO!!!!!
- Coitadinho,... ele é “de cor”!!!! (Como se fosse um DEFEITO DE FABRICAÇÃO)
Como os governos (municipais, estaduais e federal), têm necessidade de quantidade (em detrimento a qualidade), premia-se os despreparados.

Só para fazer uma comparação, no sistema americano, os professores são treinados para identificar aqueles que estão fora da média.
Para a “grande massa”, um estudo eficaz, mas direcionado para o que cada um é CAPAZ. Se John é capaz de ser mecânico, será mecânico. Nunca será um Engenheiro.
A diferença é que ambos serão respeitados, viverão bem, com todas as comodidades disponíveis, etc.

Na verdade, TODAS as religiões pregam: SOMOS ÚNICOS. Cada ser humano é ÚNICO, com suas características, boas e ruins (não gosto de falar qualidade e defeitos, pois o que é qualidade para um, pode ser um defeito para outro. Qualidade para uma sociedade, pode ser vista como um defeito numa outra. Defeito num certo momento, pode ser qualidade em outro).
E é exatamente essa individualidade que DEVE ser respeitada.

Ora, se TODAS as religiões, TODOS os Deuses ensinam que TODOS somos diferentes e, que exatamente essa diferença nos faz únicos, humanos, seres superiores, cada um com suas peculiaridades e capacidades, por que raios nossos educadores (educadores?) aprendem e repassam, sem questionamentos (quem sabe por este motivo nossos “ermanos” nos chamam de macaquitos!!!) essa balela de “SOMOS TODOS IGUAIS”?

Somos todos Únicos, diferentes, e por esse motivo, temos TODOS, o DIREITO de sermos tratados com educação, mas cada um segundo o seu merecimento. Não se quer dizer com isso que, uma pessoa rica deva ser tratada com mais educação que uma pessoa pobre.
Ambos têm que ser tratados com a MESMA educação.
Também a ambos DEVEM ser dadas as MESMAS OPORTUNIDADES.
Entretanto, se tratamos todos com a mesma educação, damos a todos as mesmas oportunidades e, se um fica rico e o outro pobre, um torna-se sábio e outro ladrão, não é culpa do governo, da sociedade, do sistema, da educação, dos professores, etc. É simplesmente uma característica da individualidade de cada um.

Ah, mas dirão os defensores dos “direitos humanos”!
O ladrão não pôde freqüentar as melhores escolas, foi submetido a uma parcela da sociedade que propiciou a sua marginalização....
Ah! Neste caso, falhou o governo, a sociedade, NÓS, etc...
Não demos as mesmas condições para este indivíduo.
Entretanto, os outros não podem pagar por esse erro. O cidadão honesto, cumpridor de seus deveres, pagante de seus (absurdamente altos) impostos, não pode ficar presos em suas casas, enquanto o “coitado”, que foi submetido aos rigores da vida e tornou-se um ladrão, fica “ livre, leve e solto” desfrutando das “igualdades” oferecidas pela nossa benevolente sociedade.

Não temos a menor intenção de encerrar o assunto, nem tampouco sermos donos da verdade. Ao contrário, só pretendemos que você comece a pensar.....

Nice... França


14a. Nice. Segunda noite. French pronunciation: Niçard Occitan: Niça ou Nissa, Italian: Nizza or Nizza Marittima, Greek: Νίκαια, (Latin: Nicaea) é uma cidade sulista da França no Mediterraneo. Apelido, Nice la Belle (Nissa la Bella in Niçard), que significa Bela Nice.
É a maior cidade da Riviera francesa (Côte d'Azur), e a 5a. maior da França com população de 348,721 em 2007.

A cidade é bem bonita, mas a Raquel não gostou da "cara" do hotel! Mas o cara
Esta área é uma das mais antigas com assentamentos humanos no mundo. Um dos sítios arqueologicos, Terra Amata, mostra evidencias de uso de fogo bem prematuro. Por volta de BC, Gregos de Marseilha fundaram um assentamento permanente chamado Nikaia, depois Nike, deusa da vitoria.
Ao longo do tempo a cidade mudou de mãos várias vezes. Sua estrategica localização contribuiram para sua força maritima. Por anos, sob dominio italiano, torna-se parte da França em 1860. A espectacular beleza natural de Nice com seu clima Mediterraneo chama atenção dos Ingleses mais abastados na seconda metade do século 18quando um grande número de aristocraticas familias iam passar os invernos por lá. A principal avenida a beira mar, o Promenade dos Ingleses tem seu nome por esse motivo. Muitos pintores como Marc Chagall, Henri Matisse, Niki de Saint Phalle e Arman vieram buscar aqui a sua inspiração. Seus trabalhos estão em vários museus da cidade, incluindo o Musée Marc Chagall, Musée Matisse e Musée des Beaux-Arts Jules Chéret. O clima ainda atrai muitos visitantes, tem a maior capacidade hoteleira da França e recebe 4 milhões de turistas por ano.

Principais locais

Monumento Aux Morts Vista do mar em Nice.
Hotel Negresco Catedral Russa Ortodoxa
Praça Masséna Rua Saleya (2007)
Praça do Palacio Catedral de Sainte Réparate
O Hotel Negresco no Promenade des Anglais foi construído em 1912. Outro lugar a ser notado é a pequena rua paralela ao Promenade des Anglais, que leva do centro na Place Masséna, e vai paralela ao promenade na direção do aeroporto numa distancia de 4 quadras, chamada "Zone Pietonne", ou "Pedestrian Zone". Ai encontram-se restaurantes, cafés em que se pode sentar, gelatos e desserts, e apreciar a cidade. Tem vária lojas de souvenirs também.
Outras praças:
  • Château
  • Monument aux morts
  • The port
  • Cours Saleya
  • Jardin botanique de la Ville de Nice (botanical garden)
  • Musee Massena
  • Marché aux fleurs
  • Old Nice
  • Grand Hôtel Impérial
  • Fort du Mont Alban

Praça Masséna

A Place Masséna é a principal da cidade. Desde sua construção, a Place Masséna sempre foi local para grandes eventos. Usada para concertos, e no verão, apara festivais, o Corso carnavalesque em February, a parada militarde Jullho 14 (Tomada da Bastilha) entre outros. Está a 2 minutos a pé do Promenade des Anglais.

Place Garibaldi

A Place Garibaldi nomeada após Giuseppe Garibaldi (nasceu em Nice em 1807), heroi Italiano unificar a região. Construida no 18o. seculo teve varios nomes entre 1780 e 1870 (Plaça Pairoulièra, Place de la République, Place Napoléon, Place d'Armes, Place Saint-Augustin, Piazza Vittorio) e finalmente Place Garibaldi em Setembro de 1870.

Praça Rossetti

Localizada no coração da cidade, só para pedestres, com prédios típicos em vermelho e amarelo rodeiam a praça. A catedral Sainte-Réparate e a funte no centro, place Rossetti a praça é um dos locais mais visitados da cidade. De dia, tradicionais restaurantes e sorveterias. A noite, o ambiente muda, com turistas e jovens e musica reverberando por todos os lados.

Nice Observatorio

Cusinha

A cuzinha de Nice é similar a Provençal e especialmente a Ligure e usa ingredientes locais (azeite de olive, anchovas, frutas e vegetais) mas também de regiões mais remotas, em particular do Norte da Europa, porque naios que vem pegar azeite, trazem esses produtos, como Hadoc seco.
Nice tem poucos pratos locais. Há um molho tartaro local feito com alhos e anchovas (ou pasta de anchova), chamado "Pissaladière". Socca é um tipo de panqueca feita de farinha de chickpea. Farcis niçois é um prato feito de vegetabais recheados com pão;e salade niçoise é uma salada de tomate com pimenta verde, ovos cozidos, atum ou anchovas e olivas.
  • Beignets de fleurs de courgettes
  • Ratatouille
  • Pichade
  • Pissaladière
  • Pan-bagnat
  • Socca
  • Soupe au pistou
  • Tourte de blettes
  • Daube
  • Farcis
  • Salade niçoise

Historia

Fundação – Primeiros assentamentos humanos na região de Nice datam de 400,000 anos; a Terra Amata sitio arqueologico mostra um dos mais antigos usos do fogo e casas datadas de aprox. 230,000 anos. Nice (Nicaea) foi fundada em 350 BC por Gregos de Massilia (Marseilha), com o nome de Νικαία ("Nikaia") em honra da vitoria sobre os visinhos Ligures (Nike é em Grego a deusa da vitoria), tornando-se logo um dos portos comerciais principais da costa lígure. Tinha uma importante rival a cidade Romana de Cemenelum, que continuou a existir até os tempos das invasões Lombardas. Ruinas de Cemenelum ainda existem num distrito de Nice.

No século 7, Nice junta-se a liga Genovese formada por cidades da Liguria. Em 729 a cidade repele os Saracenos; mas em 859 e de novo em 880 os Saracenos pilham e queimam e dominam até quase o século 10.
Na idade média, Nice participa da guerra e da historia da Italia. Como aliada de Pisa era inimiga de Genova, e ambos, o rei da França e Imperador querem subjulgar a cidade; apesar de tudo, mantém sua liberdade. Nos séculos 13 e 14 caiu mais de uma vez nas mãos do Conde da Provença; e em 1388 a comuna se coloca sob a proteção do Conde de Savoia. A foça maritima de Nice aumenta rapidamente até ser capaz de lidar com os piuratas Barbaros; as fortificações foram extendidas e as estradas que levam a cidade, melhoradas. Em 1561 Emmanuel Philibert, Duque de Savoia, aboliu o uso do Latin como lingua e estabeleceu o Italiano como língua oficial.
Durante a luta entre Francis I e Charles V grande dano foi causado pela passagem de tropas invadindo a Provença; peste e fome invadem a cidade por vários anos.
Frota combinada Franco-Ottoman em Nice - 1543
Em 1543, Nice foi atacada por forças Franco-Ottoman de Francis I e Barbarossa Hayreddin Pasha, no cerco de Nice; e, apesar dos habitantes repelirem o assalto acabaram sendo obrigado a se render, e Barbarossa foi autorizado a pilhagem e carregar 2,500 cativos. Peste aparece novamente em 1550 e 1580.
Em 1600, Nice passou brevemente pelas mãos do duque de Guise. Abrindo os portos a todas as nações amigas, e proclamando liberdade de comercio em 1626, o comercio da cidade ganhou grande estímulo. Capturada por Nicolas Catinat em 1691, Nice é restaurada aos Savoy em 1696 e novamente retomada pela França em 1705 sendo no ano seguinte destruídas suas cidadelas e muralhas.
O tratado de Utrecht em 1713 retorna a cidade ao Duque de Savoia na ocasião, rei da Sicilia. Conquistada em 1792 pelo exército da 1a. Republica francesa, Nice continua parte da França até 1814; voltando então ao reina da Sardenha-Piemont.
Pelo tratado de 1860 entre a Sardenha e Napoleon III, retorna a França.
Nice em 1624, quando chamada Nizza
Giuseppe Garibaldi, nasceu em Nice, se opõe fortemente a cessão para a França e em 1866 houveram motins na cidade, promovidos por "Garibaldini" em favor da unificação com a Italia.
O século 20 vê chegar o progresso. Em 1900, a Tramway de Nice eletrificou os bondes promovendo rapidez e conforto no transporte. Nos anos 1930 amplia-se a rede de transportes para toda a area.
Em 1932, Nice hospeda a corrida international de carros (Formula Libre) predecessora da Formula UM, no Circuit Nice.
Com aguerra, em 1939, Nice torna-se a cidade de muitos refugiados como notaveis Judeus fugindo dos Nazistas. Após Julho de 1940 e o estabelecimento do regime Vichy, agressões antisemitas aceleraram o exodo.
Após Novembro de 1942, a chegada das forças Italianas ocupando a cidade, uma certa ambivalencia toma conta da população. A resistancia ganha momentum após a rendição da Italia em 1943 quando forças germânicas ocupam a cidade. Nice foi severamente bombardeada por forças aliadas na preparação para a invasão da Provença no verão de 1944. Finalmente paraquedistas Americanos entram na cidade em Agosto de 1944 e Nice é liberatada.
Na 2a. metade do século 20, Nice obtem um economico boom, guiada pelo turismo e construção. Jean Médecin, prefeito por 33 anos e seu filho Jacques, prefeito por 24 anos. Sob seu comendo, a cidade experimenta extensiva urbanização e novas construções. Nos anos 80, rumores de corrupção vem a tonae eventualmente acusações formais contra Jacques Médecin o forçam a sair da França em 1990. Preso no Uruguai em 1993, foi extraditado e preso.
Em Outubro de 1979, um tsunami, causou estragos e 23 pessoas perderam a vida.
Armas of Nice
15a. Monaco. Principado de Monaco. A área hoje ocupada pelo Principado do Monaco era já habitada desde a pré-história. Um rochedo, projetado sobre as águas do Mar Mediterrâneo, serviu de refúgio a várias populações primitivas. Os lígures, primeiros habitantes sedentários da região, eram montanheses acostumados a trabalhar em condições adversas. A costa e o porto eram a saída para o mar de um destes povoados lígures, Oratelli de Peille.
A região foi ocupada por fenícios, gregos e cartagineses, e em seguida pelos romanos. No final do século II a.C.. Mónaco passou a ser parte da Província dos Alpes Marítimos. Durante a ocupação, os romanos edificaram em La Turbie o "Troféu de Augusto", que celebra o triunfo de suas campanhas militares. Durante este mesmo período marinheiros fenícios e cartagineses trouxeram prosperidade à região. Mónaco foi anexado por Marselha e cristianizada no século I.
A partir da queda do Império Romano, no século V, a região foi invadida a intervalos regulares por diversos povos. No século VII tornou-se parte do reino lombardo e no século seguinte, do reino de Arles. Esteve sob dominação muçulmana após a invasão dos sarracenos à França. A partir do século X, após a expulsão dos sarracenos pelo Conde de Provença, a região começou a ser povoada pouco a pouco.
Em 1191, o território do que é hoje Mónaco foi cedido a Génova como colónia. Em 8 de dezembro de 1297 os Grimaldi, uma família de exilados de origem genovesa, ligou-se à fortaleza e colocou a primeira pedra da praça fortificada (hoje o palácio pricipesco). Seu chefe, Fulco del Castello, obteve do imperador Henrique VI o reinado do conjunto de terras que rodeiam o Rochedo do Mónaco e para atrair uma população estável, concedeu uma série de vantagens como a concessão de terras com isenção de impostos. A partir de então, a região se converteu no objetivo de luta entre os dois grandes partidos de Génova: os gibelinos (partidários do imperador) e os guelfos (fiéis ao papa) aliados dos Grimaldi.
Em 1331 Carlos I reconquistou a região e adquiriu as possessões dos Spinola, aliados dos gibelinos, além dos domínios de Menton e Roquebrune. Carlos I é considerado por muitos o verdadeiro fundador do principado, e o primeiro senhor do Mónaco. Carlos I morreu em 1357 e seu filho Rainier II combateu aos genoveses até que em 1489 o Rei da França e o Duque de Sabóia reconheceram a soberania do Mónaco.
Em 1612 Honorato II passou a usar o título de Príncipe e Senhor do Mónaco. Em setembro de 1641, após uma década de negociações, Honorato II e Luís XIII da França firmaram o Tratado de Peroné, pelo qual reconheciam o direito de soberania do Mónaco. O reino da França assegurou então sua proteção ao Príncipe do Mónaco. No mesmo ano os espanhóis foram expulsos do principado.
Durante a Revolução Francesa o principado foi anexado à França. Em 1815, no Congresso de Viena, Mónaco recuperou parcialmente sua independência, após ser declarado território protetorado do Reino da Sardenha, e em 1860, o Tratado de Viena devolveu a soberania total monegasca, que foi ratificada em 1861 pelo Tratado Franco-Monegasco. O Príncipe Carlos III decidiu atrair a alta sociedade internacional para contibuir com o progresso econômico do principado. Em 1863 abriu o primeiro casino, e em 1866 o centro Monte Carlo.
Carlos III governou de 1856 a 1889. Seu filho Alberto I promulgou a primeira constituição em 1911.
Em 1918 um tratado serviu para delimitar a proteção da França sobre Mónaco. O tratado estabeleceu que a política monegasca estaria alinhada à da França, da mesma forma que os interesses militares e econômicos, bem como que, se caso a família Grimaldi não continue a sua linhagem, o principado será absorvido pela França.
É por isso que os Grimaldi têm mantido usando todas as armas- a continuação da família, que teve a linhagem masculina interrompida pelo menos uma vez, no final do século XIX, quando o príncipe Louis II governava o país.
Marina do Mónaco.
Para resolver a questão, Louis II reconheceu uma filha ilegítima, Louise-Juliette, nascida em 1898, quando este serviu na Legião Estrangeira francesa [durante os anos de 1897 e 1908].
A princesa Louise-Juliette, então, casou-se com o conde Pierre em 1920, que aceitou trocar o sobrenome Polignac para Grimaldi, seguindo a linhagem familiar. Do casamento nasceram dois filhos, Antoinette [que nasceu em 1921] e Rainier, que veio a substituir o avô no governo do Mónaco, após a morte de seu pai e a abdicação de Louise-Juliette em favor do filho, que à época tinha 25 anos. A história de Louise-Juliette é ocultada da maioria dos livros de história do Mónaco, que não citam, por exemplo, que sua mãe era a lavadeira do príncipe Louis.
Uma nova constituição, promulgada em 1962, aboliu a pena de morte, permitiu o voto feminino e nomeou uma Corte Suprema para garantir as liberdades básicas.
Em maio de 1993, o Principado tornou-se membro oficial das Organizações das Nações Unidas.
Mónaco é também sede de um GP de Fórmula 1, o qual foi vencido em 87, 89, 90, 91, 92 e 93 pelo piloto brasileiro falecido Ayrton Senna, conhecido por "rei de Mônaco", que diversas vezes deu banho de champagne na família real, quebrando o protocolo, e do importante Instituto Oceanográfico, que já foi dirigido por Jacques Cousteau.
16a. San Remo. O nome da cidade é uma contração fonética de Sant'Eremo di San Romolo, que refere-se a Romulus de Genoa, o successor de Syrus de Genoa. Em Liguriano, seu nome era San Rœmu.

Historia

Cartão postal de San Remo - 1920.
Antigo assentamento Romano de Matutia'or Villa Matutiana, Sanremo expandiu na idade média quando a população muda-se para terras altas. Os nobres constroem um castelo e a cidade murada de La Pigna para proteger a cidade dos ataques Saraceos.
1º. Sob o jugo do condado de Ventimiglia, passa ao dominio do Bispado de Genova. Em 1297 é vendida para as familhas Doria e De Mari. Torna-se livre na segunda metade do século 15, após o que se expande para colina Pigna.
Sanremo se mantém independente de Genova por longo tempo. Em 1753, após 20 enos de conflitos, subleva-se contra as tentativas hegemonicaa de Genova. Nessa época é contruida a Fortaleza de Santa Tecla, situada na praia, perto do porto, agora transformada em museo.
Após dominação francesa e restituição aos Savoy (1814), Sanremo foi anexeda ao reina da Sardenha. Desde o século 18 a cidade cresce rapidamente, graças ao tourismo: o 1o. grande hotel foi construido e recebeu gente importante como Imperatriz Elisabeth da Austria "Sissi", Imperatriz Maria Alexandrovna da Russia, Czar Nicholas II da Russia, Alfred Nobel, e o escritor Italo Calvino.

Festival de Sanremo (Musica)

O Teatro Ariston hospeda o celebre Festival anual de Musica de Sanremo, uma disputa muito popular de músicas, desde 1951. A internacionalmente famosa canção "Nel Blu Dipinto di Blu", conhecida também como "Volare", foi cantada em primeiro lugar neste festival, por Domenico Modugno em 1958. Festival muito popular, já premiou uma música de Roberto Carlos.

Cusinha

A culinaria de Sanremo include Sardenara, Focaccia, Focaccia alle Cipolle, Torta Verde, Farinata and Tallesca olives.
17a. Ventimiglia. É uma cidade da comuna da Liguria, norte da Italia, na província de Imperia. Localizada a 130 km sudoeste de Genova, e 7 km da fronteira Frenco-Italiana, no Gulfo de Genova. Tem um pequeno porto na boca do rio Roia, que divide a cidade em 2 partes. Population de 55,000.

Historia

Antiga Albium Intemelium, a capital da Intemelii, uma tribo Liguriana que resistiu por longo tempo aos Romanos, até 115 BC quando foi submetida por Marcus Aemilius Scaurus. Em 69 a cidade foi saqueada pelo exército de Otho e Vitellius mas recobra a prosperidade no século 5.
a guerra Gotica é tomada pelos Bizantinos e os Goticos e depois sofre ataques de Rothari, Rei dos Lombardos,mas florece sob Rodoald. Após a queda do imperio Charlemagne, Berengar II da Italy faz seu filho Conrad 1o. conde de Ventimiglia. No século 10 é atacada pelos Saracenos. Após um periodo de independencia, é governada pelo Conde de Ventimiglia, que tem sempre que lutar contra Genova.
Em 1139 o ataque the Genoves por terra e mar força a cidade a se render; o conde continua a manter a cidade como representante dos vitoriosos. Em 1271 na guerra com Genova sua podestà Luca Grimaldi é capturada. Ventimiglia passa temporariamente para o duque de Savoy (1389 e 1746) e Rei Ladislas de Naples (1410). Em 1505 é anexada novamente a Genova.
Teatro Romano.

Principais locais

Restos do teatro Romano, e de muitos prédios foram descobertos, fino mosaico encontrado em 1852, mas hoje destruido, e muitas tumbas. Ruinas do antigo Albintimilium situadas a 5 km a leste da cidade.
As cavernas de Balzi Rossi com ricos achados palaeoliticos do período Quaternario. Pertences de uma familia de Cro-Magnon foram achados, com muitos esqueletos.
A igreja de San Michele Arcangelo foi erigida no século 10 pelo Conde de Ventimiglia sobre as fundações de um templo pagão.
A atual Catedral, foi construida sobre as ruinas da primeira igreja Lombarda.
A Livraria tem a segunda maior coleção de manuscritos e livors escritos durante o século 17 na Italia (a maior está em Veneza).
O Giardini Botanici Hanbury), rodaeado pela Villa de Sir Thomas Hanbury, La Mortola, é o maior da Italia e está entre os melhores da Europa. Perto da cidade encontra-se a fortaleza Genovesa de Castel d'Appio, Forte San Paolo e Fortaleza dell'Annunziata.
18a. Taggia. é uma comuna italiana da região da Ligúria, província de Impéria, com cerca de 12.587 habitantes. Estende-se por uma área de 30 km², tendo uma densidade populacional de 420 hab/km². Faz fronteira com Badalucco, Castellaro, Ceriana, Dolcedo, Pietrabruna, Riva Ligure, Sanremo.

Historia

Tumbas datando dos séculos 10 e7 BC foram descobertas na area de Taggia. Durante o período de dominação Romana foi um importanta porto cmmercial, conhecido como Costa Balnae. Após a queda do Império Romano do Ocidenteo velho centro é danificado por invasões de Lombardos. Os habitantes mudan-se para um noco asentamento ortificado, chamado Tabia. Mesmo com as defesas, em 889 é saqueada pelos Saracenos.
Reconstruida em 1153 Um feudo da familia Clavesana, mas logo adquirida por Genova. Em 1273 torna-se autonoma, mas volta a fazer parte da República de Genova, permanescendo até as guerras Napoleonicas, quando passa a fazer pare do reino da Sardenha (1815) e do reino da Italia (1861).

Principais locais

  • Basilica de San Giacomo e San Filippo (1675-1681), edificada no século 11.
  • Igreja de Santa Maria del Canneto (século 10 ou 14).
  • Igreja de San Martino di Tours.
  • Convento de San Domenico (160-1490). Tem pinturas de Ludovico Brea.
  • Palacio Asdente (1473).
  • Palacio Curlo (1448).
  • Palazci Vivaldi (1458).
19a. Imperia. É uma cidade costeira e comuna da Liguria, Italia. Capital da provincia de Imperia, e historicamente capital do distrito de Intemelia, Liguria.
Imperia é conhecida pelo cultivo de flores e azeitonas, e destino para visitantes no verão. O nome Oneglia pode ter raises pré-Romanas no assentamento de Pagus Unelia, na colina de Castelvecchio. A Moderna Oneglia foi estabelecida por volta de 935AD, possivelmente depois destruída pelos Saracenos; em 1100 torna-se um feudo da Diocese de Albenga. Em 1298 Oneglia torna-se parte do feudo de Doria de Genoa; o famoso almirante Andrea Doria (1466-1560) nasceu na cidade. Os Dorias vendem a cidade a Emmanuel Philibert, Duque de Savoy em 1576, permanescendo assim até a unificação da Italia. em 1744-1745 é ocupada novamente pelos Espanhois, e em 1792 bombardeada e tomada peos Franceses.
20a. Andora. ou Marina de Andora, é uma cidade da Riviera Italiana a região da Liguria provincia de Savona.
A área costeira, Riviera das Palmas fica a oeste da Riviera dei Fiore, que vai da fronteira com a França até Cervo. População de 6,767 em 2001 que incha 10 vezes no verão.
Situatada na foz do Rio Merula. Está a 55 km de Savona, principal cidade da provincia, 15 km de Imperia, 40 km de Sanremo e 100 km de Genoa.

Turismo e recreação

Andora é um popular resort graças as suas prais de areia. Desde 1986 Andora tem ganho a Bandiera Blu premio por aguas e prais limpas. Acomodações incluem hoteis, cama e caf[e da manhã, campings, etc. Há prais publicas e privadas onde se pode locar cadeiras de praia, guarda sol, etc. Vela, canoagem, surf, kite surf e windsurf são praticados. Há também um clube de mergulho.
Marina com mais de 850 atracadouros. Viagens para ver as baleias saem da marina no verão. O Parco delle Farfalle tem uma pista de skating e um velodrome.
Tem mais de 50 restaurantes e muitos bares.

Historia

1o. assentamento data do 8o. século BC. Durante o Império Romano, Castrum Andorae tem substancial desenvolvimento por causa de sua estrategica localização na Via Julia Augusta. Após a invasão dos Godos em 951 foi parte da Marca Aleramica e em 1091 passou a Bonifacio di Vasto. De 1125 a familia Clavesana construiu uma fortificação defensiva para controlar os meios de comunicação com torres, igrejas e muros. Em 1252 passa a Republica de Genoa permanescendo por 5 séculos. Nesse período oliveiras são plantadas e azeite é produzido. No anos 1800 cai nas mãos de Napoleon Bonaparte, passando depois a ser governada pela Sardinhae depois Italia.
População 2001 alcança 6,767.

Locais de interesse e monumentos

N[ucleo historico nas montanhas próximas do Clavesana Castelo que abrigou o governador de Genova.
Ponte sobre o rio Merula com 10 arcos é chamada Roman Bridge mas foi construida na idade média.
Farol do Cabo Mele Lighthouse.

Eventos

Gastronomico festival de pesce em Maio.
Festival de Sta. Rita em 22 de Maio na Piazza Santa Rita
Festival de Saint John em 24 de Junho.
Festival da cerveja no fim de Junho.
Regatas, mercado de antiguidades.
21a. Alassio. É uma cidade da comuna da Liguria, Italia, no Golfo de Genova, na província de Savona.
Conhecida como resort para saúde no inverno e local de banhos no verão.

Historia

A cidade inicia na idade média quando habitantes do vale começam a vir para perto do mar para pescar. De acordo com a lenda, o nome deriva de Adelasia, filha do Imperador Otto I.

Principais locais

Muro de Alassio com 550 assinaturas de celebridades.
  • Parish church of St. Ambrose.
  • Palazzo Ferrero de Gubernatis Ventimiglia.
  • Saracen Tower.
  • The Muretto, a wall with 550 tiles signed by celebrities.
22a. Ciriale. População aprox. 5,000. O mais famoso local é o Bastion, torre circular construida em 1563 para defesa dos ataques Saracenos.
Essa pequena vila é acessvel (for a a esttrada principal) atrtavés de uma estreita viela, ladeada por geraniums e basil. Um important festival cultural ocorre no verão, culminando com uma feira de livros.
Tem uma bela prais cheia de atrações e um interesante sistema de passeios, tanto para atingir as The Fountains, quanto Ibà Valley. É a terra mais fertile da Liguria para vegetais, que são exportados para toda a Italia e o mundo.
23a. Savoa.