sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Viagem é CULTURA!


Letreiro de Hollywood, uma das atrações da cidade de Los Angeles, na Califórnia. Originalmente para lançar um loteamento, hoje é um símbolo da cidade.

Mais uma vez estamos (Raquel e eu) nos preparando para mais uma maravilhosa viagem, esta de 2 meses, para a California, Los Angeles, onde vou reencontrar dois dos meus filhos queridos que moram por lá, longe das mazelas e maracutaias dos nossos governantes de plantão.

Passaremos também o Natal e o Ano Novo numa aconchegante casinha nas montanhas, na neve, esperando o Papai Noel (que lá vem na neve mesmo, não é copiado como aqui).





Casinha.... Jacuzzi


A Califórnia é um dos 50 estados dos Estados Unidos, localizado na região dos estados do Pacífico, situado na costa oeste do país. É o estado mais populoso, com 37 253 956 habitantes e é o terceiro em superfície, atrás apenas do Alasca e do Texas. A Califórnia é o maior centro industrial dos Estados Unidos e líder nacional na produção de produtos agropecuários e tem enorme concentração de hispânicos.

Das 20 maiores cidades dos Estados Unidos, quatro estão localizadas na Califórnia: Los Angeles, São José, San Diego e São Francisco. Sua capital, Sacramento, também é uma grande cidade. A região sul da Califórnia é densamente povoada, sendo que as duas maiores cidades do estado (Los Angeles e San Diego) estão localizadas ali. Já na região norte, estão localizadas as cidades de São Francisco e São José, além da capital do estado, Sacramento.

Após o contato com os europeus, os espanhóis foram o primeiro povo a explorar e colonizar a área onde atualmente fica o estado de Califórnia, e, após a independência mexicana, tornaram-se parte do México. Os norte-americanos anexaram a Califórnia na década de 1850, em uma guerra com o México.

O cognome do estado é Golden State, que significa em português "estado dourado". Sua origem ainda é tema de discussão. O cognome pode ter vindo da corrida do ouro de 1849, quando minas de ouro atraíram dezenas de milhares de pessoas de todo o país para a região. Outra possibilidade é uma referência à relva nativa do estado, que adquire uma cor dourada na estação seca. Coloquialmente, o cognome também é uma referência ao seu clima, quente e ensolarado durante a maior parte do ano.

Los Angeles tem um enorme número de Parques temáticos, Hollywood e eventos culturais fazem de Los Angeles a capital mundial da indústria do entretenimento.

A combinação de parques temáticos, estúdios de cinema, museus e espetáculos de música e dança é o que leva cerca de 26 milhões de visitantes por ano a Los Angeles, nos Estados Unidos. A Meca do cinema é também uma das capitais mundiais do entretenimento, ao lado de Las Vegas (onde também pretendemos passear), Orlando e Nova York. A cidade, que oferece atrações para públicos de todas as idades, é uma ótima opção para viagens de férias com a família.

A visita a Los Angeles mostra a realidade dos cenários de cinema. Lá estão Hollywood, Beverly Hills, Malibu, Long Beach, Downtown e a até a violenta South Central, onde é gravada boa parte dos filmes americanos que têm como temática as brigas de gangues. Os estúdios de Walt Disney, da Universal, Warner Bros., ABC, CBS e NBC também estão instalados na cidade. A 50 km do centro, em Anaheim, fica a Disneylândia, o primeiro parque temático erguido por Walt Disney, criador dos personagens Mickey Mouse e Pato Donald.

Além disso, Los Angeles abriga pelo menos dois importantes museus, o Getty Center e o LACMA (Los Angeles County Museum of Arte), e dezenas de teatros, cinemas e grandes casas de espetáculo.

A noite de Los Angeles é tão agitada quanto o dia. Hollywood, Venice e Sunset Boulevard têm casas noturnas, bares e cozinhas de todos os tipos, mas quem não faz reserva antecipadamente pode ter de esperar até uma hora por uma mesa em um dos restaurantes da moda. Multiétnica, a cidade oferece expressões artísticas de várias partes do mundo.

Quem vai a Los Angeles na expectativa de fazer compras pode sair frustrado. A cidade é cara, e os artigos de luxo têm preço para super stars. Vale a pena visitar a Rodeo Drive, um dos centros comerciais mais sofisticados do mundo, mas quem quer economizar deve comprar nas lojas de pechinchas de Chinatown, no centro, ou na Third Street, em Santa Monica, onde se encontram grifes mais jovens, com artigos mais acessíveis do que os de Rodeo Drive.

Os custos com comida, bebida, hotéis, transportes e estacionamentos são altos. Um casal que decide levar os filhos à Disleylândia deve estar preparado para gastar pelo menos US$ 700 por dia, entre ingressos para quatro pessoas, alimentação, hospedagem e transporte. Somente em 2007, turistas e participantes de convenções deixaram US$ 14,2 bilhões na cidade, de acordo com informações do Los Angeles Convention and Visitors Bureau.

Geografia e história

Los Angeles tem aproximadamente 4 milhões de habitantes, segundo dados divulgados pelo governo norte-americano em 2007. É a maior cidade da Califórnia e a segunda mais populosa dos EUA, depois de Nova York, com 8,2 milhões de habitantes.

A cidade é ensolarada durante quase todo o ano. O clima é quente, com baixo nível de umidade, e as temperaturas médias da região ficam em 13ºC e 23ºC . Diferentemente de San Francisco, outra importante cidade da Costa Oeste dos EUA, é possível tomar banhos de sol e de mar no sul da Califórnia. Chove pouco, a temperatura da água é mais agradável e não há ventos frios na maior parte do ano. Nudismo, bebida alcoólica e fumo não são permitidos nas praias de Los Angeles.

A cidade é rodeada pelas montanhas de Santa Monica e de San Gabriel, municípios que integram a Grande Los Angeles, e tem 120 km de costa (de Malibu a Long Beach).

Foi inicialmente explorada por europeus em 1769. Dois anos mais tarde, o missionário franciscano padre Junipero Serra e um grupo de seguidores espanhóis fundaram a Missão de San Gabriel. Na época, o território era habitado por índios. A cidade começou a ser construída dez anos depois, em 4 de setembro de 1781, quando 44 colonos de Sonora e Sinaloa, no México, instalaram suas casas na região que hoje é conhecida como Downtown Los Angeles. Entre os colonos havia hispânicos, índios, negros e mestiços. Eles se misturaram aos índios que habitavam a área.

Inicialmente, o local foi chamado de Nuestra Senora La Reina de Los Angeles ou de Town of Our Lady the Queen of the Angels (Cidade da Nossa Senhora Rainha dos Anjos). Em 1835, o território foi oficialmente declarado cidade. Em agosto de 1846, soldados americanos chegaram ao local, que foi incorporado aos EUA em 4 de abril de 1850.

INFORMAÇÕES E SERVIÇO

Site do país - www.usa.gov

Site da cidade - www.lacity.org

Site de turismo do país - www.usa.gov

Site de turismo da cidade - www.discoverlosangeles.com

Consulado Geral do Brasil em Los Angeles - 8484 Wilshire Blvd., suites 711/730
Beverly Hills, CA 90211. Tel: 1 (323) 651-2664.
www.brazilian-consulate.org

O horário de atendimento ao público é de segunda a sexta-feira, das 9h às 13h, exceto nos feriados. Em casos de emergência, o consulado atende nos fins de semana, feriados e dias úteis (após as 17h), pelo telefone 1 (213) 453-1084. O local é de fácil acesso e fica próximo à freeway 10.

Idioma - Inglês é o idioma oficial de todo o território norte-americano. Em Los Angeles, como em toda a Califórnia, fala-se também o espanhol em quase todos os bares, restaurantes e hotéis, por causa da grande concentração de imigrantes latinos. Segundo dados de 2007 do LA INC. (Los Angeles Convention and Visitors Bureau), 47,3% dos residentes da cidade têm origem latina ou hispânica.

Fuso horário - Entre março e outubro, o fuso horário é de quatro horas a menos do que o horário de Brasília. Quando o Brasil entra no horário de verão, o fuso sobe para cinco horas. Normalmente entre novembro e fevereiro, os EUA atrasam os ponteiros do relógio em uma hora. Nesse período, o fuso é de seis horas.

DDI - 1
Códigos de acesso da cidade - 213 é o código de área do centro (Downtown) de Los Angeles. Há outros para os subúrbios e para as cidades da Grande LA:
310 - Beverly Hills, Catalina Island, Westwood, Malibu e Santa Monica

323 – Hollywood

562 - Long Beach

626 – Pasadena

714 - Anaheim e Huntington Beach

818 - San Fernando

909 - San Bernardino

Telefone local de emergência - 911 (para emergências médicas, incêndio e polícia)

Informações turísticas - Para obter informações sobre atrações, tours, hotéis e reservas de carros, o turista pode ligar gratuitamente, de Los Angeles, para (800) 228-2452. Para saber sobre transportes, o número é (800) 266-6883.

Mapas da cidade e das linhas de ônibus e de metrô, guias e cupons de desconto são distribuídos gratuitamente nos centros de informações turísticas, que ficam Downtown e em Beverly Hills. Há ainda mais quatro unidades de atendimento nos arredores e nas cidades costeiras. Os centros podem ser acessados, por telefone, desde o Brasil.

Downtown - 685 Figueroa St. (entre Wilshire Boulevard e a 7th St.). De seg. a sex., das 9h às 17h. Tel: 1 (213) 689-8822. www.lacvb.com

Beverly Hills - 239 S. Beverly Drive, Beverly Hills, CA 90212. De seg. a sex., das 8h às 17h. Tel: 1 (310) 248-1015. www.beverlyhillsbehere.com

Santa Mônica - Em três endereços:

1.920 Main Street, Suite B, Santa Monica, CA 90405 . Diariamente, das 9h às 18h. Tel: 1 (310) 393-7593. www.santamonica.com

Palisades Park at 1.400 Ocean Avenue. Tel: 1 (310) 393-7593. Das 9h às 17h (no inverno, das 10h às 16h).

Third Street (no segundo quarteirão do Promenade, entre Santa Monica Boulevard e Arizona Avenue). Das 11h às 17h.

Long Beach - Long Beach World Trade Center at World Trade Center and Ocean.
Tel: 1 (800) 452-7829

www.visitlongbeach.com

Anaheim (Disneylândia) - 640 W. Katella Ave., Anaheim, CA 92802. Tel: 1 (714) 239-1340. www.anaheim411.com

Moeda - Dólar americano. Veja a cotação da moeda no site economia.uol.com.br/cotacoes/

Câmbio - Para trocar travelers cheques em Los Angeles, procure as agências American Express, que não cobram para trocar os cheques da própria marca. As agências centrais de grandes bancos também fazem o câmbio, mas cobram comissão de 0,50% a 2,5% sobre o valor trocado, ou taxa de US$ 10 a US$ 30, por transação. O horário de funcionamento dos bancos é flexível, mas a maioria funciona de segunda a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 14h. Quem tem cartão de débito internacional pode usar os bancos 24 horas conveniados às redes Cirrus e Plus para retirar dólar, mas há bancos que limitam em US$ 200 ou US$ 300, por dia, o valor máximo de dinheiro liberado nessas transações.


Gorjetas - As gorjetas nos EUA não são incluídas na conta, mas é praxe pagar entre 15% e 20% sobre o valor total gasto em restaurantes, bares, corridas de táxi e salões de beleza. Normalmente, os clientes dão 16%, o dobro do valor do imposto cobrado pelo Estado da Califórnia, que é de 8,5%, exceto em Los Angeles que é de 9,8%, e que vem incluído nas notas fiscais de qualquer produto ou serviço. Deixa-se de pagar a gorjeta quando o serviço é muito ruim.


Telefone - Para ligar de Los Angeles para o Brasil, deve-se discar 011 55 antes do DDD da cidade e do número de telefone. Para telefonar para outras cidades dos Estados Unidos, é preciso discar 1 antes do código de área da cidade e do número do local.

EX1: ligando de Los Angeles, na Califórnia, para São Paulo, no Brasil
011 55 11 + número do telefone

EX2: ligando de Los Angeles para Miami, na Flórida
1 954 + número de telefone

É preciso comprar um cartão telefônico internacional ou ter quarters (moedas de 25 centavos) para usar os telefones públicos. Cada minuto de ligação para o Brasil custa US 0,25 cents. Os cartões são vendidos por US$ 5, US$ 10 e US$ 20 em qualquer supermercado ou loja de conveniência, como as das redes Walgreens e 7-Eleven. Um cartão de US$ 20 (mais comum e fácil de encontrar) oferece, em média, mil minutos de ligação de Los Angeles para o Brasil.


Correios - Os post offices (agências dos Correios) estão espalhados por toda a cidade e funcionam de segunda a sexta, normalmente, das 8h às 16h. Algumas agências abrem aos sábados, das 10h às 17h.


Internet - O acesso à Internet pode ser obtido em quase todos os hotéis, bares e cafés. Muitos oferecem acesso gratuito e conexão rápida e sem fio. Normalmente, há avisos de Wireless Hotspot ou Free Internet.


Segurança - Turistas devem evitar Downtown e East Hollywood à noite. Na área conhecida como South Central, nome genérico dado a algumas zonas do centro de LA, há histórico de violência entre gangues. South Central Los Angeles ou apenas South Los Angeles fica ao sul de Downtown, entre Inglewood e Compton. A área abriga alguns dos bairros mais antigos da cidade. É onde fica a University of South California.

Nos feriados e em locais boêmios, a polícia costuma parar os carros para checar se o motorista está alcoolizado. Para pessoas de baixa estatura, uma taça de vinho é suficiente para o motorista ser detido e ter a carteira e o carro apreendidos. É proibido beber dentro dos carros (mesmo no banco do passageiro). Também é proibido fumar e beber na maioria das praias de Los Angeles. Nas ruas, fumantes devem ficar a uma distância de pelo menos 25 metros dos prédios públicos.


Voltagem e tomadas - A voltagem mais comum é de 110 volts, mas há hotéis e residências que usam também a de 220 volts. As tomadas têm dois pinos planos, um mais largo e outro mais estreito.


Pesos e medidas - Nos EUA, em vez de graus centígrados, mede-se a temperatura em Fahrenheit. Em lugar de quilo, usa-se libra para peso. E, em vez de quilômetros, calcula-se distância em milha. Litros devem ser convertidos em galões. Veja a equivalência.
1 milha = 1,61 km

1 lb. = 453,59 g

1 galão = 3,787 litros

32F = 0ºC

Equação para converter Fahrenheit em centígrados:

[graus Fahrenheit] - 32 x 5 : 9 = graus centígrados

Ex: 90 graus Fahrenheit - 32 x 5 : 9 = 32,2 graus centígrados

Disneyland® Park

Conforme descrito acima, foi o primeiro parquet temático Disney e é compost de várias partes.

Main Street, U.S.A. – Rua Principal, U.S.A. é a entrada do Disneyland Park. A arquitetura dos edifícios recriam e nos transportam a antiga época, onde pode-se encontrar veículos de época que nos levam a maravilhosos passeios pelo parque.

Fantasyland – Mundo da Fantasia, localizado além do Castelo da Bela Adormecida, onde é posspivel encontrar herois e vilões das histórias favoritas. Encontros com princesas como Branca de Neve, Bela Adormecida e Cinderela podem ocorrer a qualquer momento. Várias atrações como a “xicara que roda” estão disponíveis, inclusive um voo a Londres com Peter Pan.

Tomorrowland – Terra do Amanhã, a borde de foquetes pode-se conhecer o mundo do future.

New Orleans Square – Praça New Orleans, Bem vindo ao “pedaço” French Quarter (Quarteirão Francês) onde pode-se celebrar o Mardi Gras (carnival Americano) o ano todo. Tem ainda os fantasmas da Haunted Mansion (Mansão Assombrada) e depois o covil dos Pirates of the Caribbean (Piratas do Caribe)!

Adventureland – Mundo da Aventura, onde pode-se sair numa Aventura a bordo de uma expedição excitante e intrigante! Entrar no templo perdido de Indiana Jones ou na caverna da floresta negra no Jungle Cruise (Viagem pela Selva).

Critter Country – Mundo Critter, onde encontramos a Splash Mountain.

Mickey's Toontown – Cidade do Mickey, é uma cidade em miniature, interativa. Visite tas charmosas casas do Mickey, Minnie e de outros classicos da Disney.

Frontierland – Mundo da Fronteira (Velho Oeste), celebra os retirantes, fazendeiros e otros herois do Velho Oeste. Aventuras em ferrovias, ilhas de piratas e viagem nas águas do Rivers of America (Rio América).

Disney California Adventure™ Park

Outro parquet Disney com muita diversão e participação nas histórias encantadas, como Visita ao mundo de Ariel, a pequena cereia (The Little Mermaid).

Hollywood Pictures Backlot, onde é possível ver as magicas dos filmes da Pixar. Entrar na The Twilight Zone Tower of Terror (Torre do terror) para uma viagem de elevador inesquecível ou ter uma visão do mundo 3D dos Muppet entre outros.

Paradise Pier, Golden State, "a bug's land" (mundo dos insetos).

Universal Studios

O parquet dos estudios Universal recria várias cenas de filmes famosos, onde os visitantes podem tomar parte como se estivessem vivendo o filme. Parques temáticos , passeios, e shows, cenas reais de cinema lojas e restaurantes produzem uma experiência única.

  • Por trás das cenas - Studio Tour para explorar onde os filmes de Hollywood são feitos
  • Não perca o cinema 360 graus de King Kong 3-D.
  • Experimente os Special Effects Stage, onde é possivel aprender os segredos e truques
  • Shows e atrações fazem você participar de filmes como Revenge of the Mummy (A vingança da Múmia), Jurassic Park e Shrek 4D
  • Termine seu dia na Universal CityWalk, onde tudo é SempreInesperado

California tem também outros parques como o Sea World. Além disso tudo, é o estado que tem o mar (Oceano Pacífico) um uma extensa costa ao longo da (famosa) PCH (Pacific Coast Highway), onde encontramos o Hotel Califórnia, o Pier de Sta. Monica, assim como tem também montanhas geladas como Big Bear e Mamouth, entre outras. Tem o deserto de Mojave, parte mais elevada do Deserto da Califórnia, sendo que o Deserto de Sonora corresponde a sua parte baixa. Esse deserto possui clima bastante hostil e abriga formações geológicas famosas, como o Vale da Morte, com seus leitos de lagos secos e cheios de sal. Nesse deserto também está alocado o maior cemitério de aviões do mundo, que consiste em um depósito onde grandes jatos das empresas aéreas de todo o mundo ficam aguardando para serem desmontados para aproveitamento de seus materiais recicláveis. O deserto tem esse nome devido a grande predominância de cobras Mojave, um tipo de cascavel.

California abriga também os melhores vinhedos Americanos no Napa Valley, na área da baia de São Francisco, com vistas explendorosas e pitorescas montanhas plantadas com vinhedos. Se você gosta de vinhos, mesmo não sendo um enólogo, vai adorar a visita e poderá também apreciar um delicioso banho de lama em Calistoga, ou ficar num pequeno hotel “bed & breakfasts” (cama e café), em hoteis ou ainda em resorts ... Napa Valley é uma visão do paraiso na terra.

Caso queira encomendar alguma coisa, meu fone em LA é: 707 812 7131

terça-feira, 25 de outubro de 2011

REDENÇÃO – ELA ESTÁ BOTANDO O DEDO NAS FERIDAS!!!!




Sinto-me na Obrigação Moral de me redimir perante a Presidente (ou presidenta, como ela inventou!) Dilma.
Confesso que fiz campanha contra. Neste mesmo blog, comparei várias líderes internacionais, com suas qualidades passadas, ao passado de guerrilheira de Dilma, argumentando que seria um engano votar nela. Como títere do Lulalá, e considerando o que sofri na mão desse fdp e de seus asseclas no ABC paulista, como metalúrgico da Chrysler e da VW nas décadas de 60 e 70 quando os sindicalistas IMPUNHAM suas convicções (e greves) a todos que quisessem ou não participar.
ENGANEI-ME REDONDAMENTE! Dona Dilma está, para meu espanto, fazendo TUDO o que o Sr. Lula não teve vontade e o Sr. FHC não teve coragem de fazer. Sem medo de ser hostilizada, está moralizando o país. Enfiando o dedo nas feridas, seja onde for, incluindo ministros.
E agora, para o nosso próprio bem, tenho que voltar aqui para pedir que possamos dar TODO o apoio a Dilma, para que ela não fique isolada no poder, por TODOS aqueles que não desejam ver as coisas mudarem. Para que ela não sofra, pelos motivos certos, o mesmo destino dado ao atual senador, ex-presidente Collor, esse pelos motivos errados. Enquanto Collor foi isolado pelo fato de pensar que poderia roubar a tudo e a todos, sem consequências, devido a sua enorme popularidade, a Dilma pode vir a ficar isolada, por estar no caminho certo da moralização do país. Caso consigamos a proeza de mantê-la, não por 4 ou mesmo 8, mas por uns 40 anos no poder (será que ela aguenta!!!), penso que mudaremos a “cara e a (má) fama” do país.
Venho portanto aqui pedir minhas humildes desculpas a Dilma e também pedir “ardorosamente” que todos possamos suportá-la (no bom sentido) nessa caminhada.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

STOP VOTO OBRIGATÓRIO!

Democracia.

Governo eleito pelo povo. Liberdade. Uai. Porque então somos OBRIGADOS a votar? Porque a constituição manda; e “eles”, ainda tem a coragem de nos enfiar na cara: Voto, um DIREITO do cidadão!

Beleza que em Athenas (Grécia, berço da democracia), só podiam votar, atenienses, filhos de AMBOS os pais atenienses, que ganhassem mais que alguns mil dracmas, etc, etc, etc.... (Bela democracia!!!!! Acho que nosso governantes copiaram ipsis-líteris a democracia da Grécia antiga, kkkkkkk! Bonitinhos, né? Pra “eles”, é claro!)

Beleza, vamos então fazer uma campanha para que o voto NÃO SEJA MAIS obrigatório. Mas (sempre um mas...) se não for obrigado, ninguém vai!!!!! Ai “eles” (de novo), fazem o que quiser.

Já sei. Vamos então fazer uma campanha pela não obrigatoriedade do voto “E”, para que, qualquer pessoa possa se candidatar (como hoje, analfabeto, ladrão, corrupto – democracia ao extremo – Abaixo o Ficha Limpa!), “MAS”

(atentem para as letras e palavras em maiúsculas e/ou negrito), caso esse candidato não atinja um percentual de votos, de por exemplo, 70% para cargos majoritários (presidente, governado, prefeito) e 40 a 45% para cargos representativos (vereador, deputados e senadores), ele..... tcahm, tcahm, tcham, tcham....

”NUNCA MAIS” poderá se candidatar para nada “E”,

se por um acaso ou casuísmo ele se candidate e ganhe, “JAMAIS” poderá assumir o cargo para o qual se elegeu “E”,

se por ventura tiver a cara de pau de assumir, deverá ser preso imediatamente, sem direito a fiança, liberdade condicional, etc, “MESMO” que tenha – Abaixo o Ficha Limpa!ha nível superior (que ele provavelmente comprou de alguma faculdade pirata). Esqueci algum detalhe?

Que tal!!!!! Já pensaram nas consequências?

Em 2 ou 3 eleições nos livraríamos de TODOS os picaretas, safados, corruptos, etc. e nem precisaríamos nos dar ao trabalho de ir lá, perder um maravilhoso feriado (já perceberam como TODO feriado de votação é lindo, tem sol, praia, etc...), “exercer o nosso direito de cidadão”!

Para isso precisamos de 1 milhão de assinaturas, mas penso que conseguiremos pelo menos uns 10 milhões (o número mágico dos empregos que o Lula disse – e muitos acreditaram – que iria criar no seu 1º. Ano de governo).

Se desejar ADERIR A CAUSA.....

http://www.causes.com/causes/512671-stop-voto-obrigat-rio-no-brasil?m=0d5d68cf&recruiter_id=98140818

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Lembranças do Jardim Paulista

Nasci no J. Paulista, na Av. Brigadeiro Luiz Antônio, no antigo (não existe mais), Hospital São Paulo. Minha mãe morava no Bixiga, na Rua Abolição, mas meu pai já havia comprado uma casa na Rua Manoel da Nóbrega No. 1450 (está lá até hoje) e minha mãe estava brigando para tirar o antigo inquilino, mas assim que eu nasci, ela conseguiu e com menos de um ano, mudamos para a casa nova, bem em frente ao (hoje), QG do II Exército, ao lado do (atual) Estádio do Ibirapuera, aliás, nem o parque havia naquela época.

Logo depois construíram o parque do Ibirapuera, para comemorar o 4º. Centenário de São Paulo. No lago (que hoje tem luzes e dança das águas no Natal), tinha barquinhos a motor e a remo. Tinha um restaurante e de um deck que dava pro lago, no restaurante, apanhávamos os barquinhos e fazíamos passeios (eu, minha mãe e meu pai) pelo lago. Também ia lá com o tio Natalino, aquele tio, herói, sem filhos, que fazia a alegria da sobrinhada!
Passei TODA a infância por lá, a princípio somente em casa, depois brincando com os vizinho, Alfredinho e Beatriz (Tize) e, mais tarde pelas ruas do bairro, com outros amigos, Fernando Bueno Rocha (Nando - Padre), Renato Glass (que roubava o DKW Vemag da irmã pra gente passear e que depois comprou uma Romi Iseta pra gente bagunçar, kkkkk), Renatinho (cujo pai tocava violino na Filarmônica de SP, tinha um citroën preto que bateu num bonde a amassou o bonde!!!), os irmão portugueses, Paulo, Jorge e Maria do Céu (uma gatinha), a Izaura (com z mesmo, primo amore platônico) e a prima Léia, mais tarde o Cristiano (que morava numa casa com sótão.... que emocionante!!!). Depois mudou-se o Enéias e a Vera Lúcia (Verinha, magrinha..... mas muito legal), a vizinha (gostosíssima que era apaixonado no meu primo e a prima dela, caipira, que veio passar as férias na capital, minha primeira paquera de verdade (toda noite no Aero Willis do meu pai) e finalmente a TUPE (turma da pesada), terror da vizinhança e da mulherada, com Nando, Mosquito (Sérgio, que tinha uma irmã –Loredana- deliciosa, mas maluquinha de pedra e apaixonada pelo Bethoven), Bethoven (Tavares de Lima, que morreu no trem dos estudantes de Mogi), Zé (o maluco, com a irmã Vera e sua amiga bailarina Eliete – D E L I C I O S A – mas que nunca deu bola pra nenhum de nós) e Vetta (eu!!)
Quando garoto, as brincadeiras eram (além de tocar campainha na casa das velhas chatas, claro), soltar bombinha, esconde-esconde, amarelinha, queimada, futebol e a que mais a gente gostava era uma de atravessar a rua num pé só, tendo um pra “pegar”. Quem fosse pego ficava no lugar do pegador. O legal é que nunca teve briga ou discussão. Sempre de boa!
Depois, veio a “era das bicicletas”. O Alfredinho tinha uma Monark e eu ganhei a minha primeira Caloi. Uma maravilha. Toda a garotada de bicicleta o dia todo andando pra lá e pra cá. Um dia, tomei O TOMBO! Ralei todo, mas continuei firme. Andava o dia TODO. Não sei como a bunda aguentava. Hoje ando um pouquinho e já não aguento de dor na bunda. Naquele tempo, andávamos o dia todo!!! Minha teoria é que bunda de criança é menos sensível, kkkkkkk! Lembro que num programa de TV Record chamado, Esta noite se improvisa, onde iam Chico Buarque, Veloso, etc.., o Blota Jr. (apresentador) dava uma palavra e os concorrentes tinham que cantar um música que continha aquela palavra. Cantava e marcava ponto quem batia numa campainha. As pessoas do auditório “apostavam” numa urna em cada um dos concorrentes. Aquele que ganhasse, sorteava um apostador e este ganhava uma bicicleta Caloi dobrável, que patrocinava o programa. O Chico SEMPRE ganhava e a minha mãe, que ia no programa, SEMPRE apostava no Chico e SEMPRE era sorteada. Daí, ela ganhou umas 4 ou 5 dessas bikes, além de passagens aéreas pra Foz do Iguaçu, minha primeira viagem pra lá. Um dia, eu e o Nando, resolvemos ir até a casa da minha prima, na Rua Jorge Rizzo (Pinheiros), nela. Pra ir, até que foi legal, mas nunca esqueci a volta daquele maldito passeio!!!
Por falar em passeios, tive uma infância privilegiada e inesquecível no Jardim Paulista. Meu pai tinha restaurante (Giratório, que ficava no Largo Paissandu) e em casa não se bebia água. Minha mãe me levou pra conhecer quase meio Brasil, pela Vasp (empresa aérea paulista que não existe mais), além de me levar pra Argentina de navio (Eugênio C, na época o maior navio de passageiros do mundo). Ainda criança, conheci Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas, Espírito Santo, Rio, Paraná, Sta. Catarina e Rio Grande Sul, além de Uruguai, Paraguai e Argentina, pra onde voltei na lua de mel.
Com o Enéias, já maior, o “barato” era ser super herói. Botávamos um capuz com furo nos olhos e andávamos pelos telhados e muros das casas dos vizinhos (que nem gatos), tentando flagrar alguma empregada descuidada se trocando ou pelada, kkkkkk! Algumas faziam de propósito. Viam a gente e fingiam que não viam. A gente esperava todo mundo dormir e depois tínhamos um assobio “senha”. Dai a gente saia pelas varandas dos nossos quartos, que davam para os fundos e para os telhados dos quartos das empregadas da Rua Rodolfo Troppmayer. Então começavam nossas aventuras...
Com a TUPE, andávamos os 5 pelas ruas Rodolfo Troppmayer, Manoel, Brigadeiro, Salto, Madre Teodora, Pamplona, Tutóia, batatais, Sarutaiá, etc... fazendo sempre a maior farra. Toda volta de festa (normalmente as 3 ou 4 da manhã , porque naquela época era possível andar a esta hora na rua sem problemas), a gente passava pra comer um sanduba no Lareira´s da Pamplona.
Na Brigadeiro, abriu uma pista (enorme) de autorama. Virou nosso “ponto de encontro”. Passávamos todas as tardes (e as tardes todas), correndo de autorama. Claro que pagávamos 1 hora e andávamos 6 horas, pq éramos amigos do cara que tomava conta.
Com a maioridade, ganhei um fuscão azul pavão, novinho. Época da Rua Augusta. Bethoven morreu, Mosquito e Zé sumiram e ficamos Nando e Eu. Todo santo dia, chegando da escola, pegávamos o fusca e íamos pra Augusta paquerar. Quase toda noite dava algo e acabávamos numa boite, barzinho ou cinema, porque naquela época ainda não tinha os Drive-in (precursores dos motéis), nem tampouco os motéis. Só mais tarde apareceram os Drive-in (que eram um terreno fechado, com baias onde a gente parava o carro – era só a garagem de um motel ) então alguém vinha servir alguma bebida e depois era só alegria, mas muito desconfortável). Entretanto era melhor que ficar no carro parado no Ibira, porque os guardas estavam sempre atrapalhando. Aliás, os Drive-in foram uma consequência dos cinemas ao ar livre. Muito em moda nos US, apareceram nos filmes e alguém aqui teve a ideia de copiar (pra variar). Montaram um perto da Cidade Adhemar, mas ninguém ia lá pra ver filme. Só pra “ficar”. Daí, acho que resolveram tirar a tela.... kkkkkkk
Passado algum tempo, o Nando comprou um corcel usado, branco, e passamos a sair um dia no carro dele e outro no meu. Uma vez “ganhamos” duas garotas, saímos e depois fomos levar elas pra casa. Moravam do outro lado da marginal Tiete, num bairro bem afastado. Não marcamos o caminho de volta e depois ficamos rodando umas 2 horas tentando achar a saída, sem sucesso e com medo de parar para perguntar. Aquela noite foi punk!
Um dia, de repente, aparece o Nando e me diz que vai casar!!! Do nada! Fiquei passado. Perdi meu amigo de farra. Nesse meio tempo, fazendo Técnico em Química no Liceu Eduardo Prado (já não existe mais) conheci o Rossini, a Selma e a Sandra. Formamos um quarteto inseparável. Ao sair da escola, muitas vezes com aulas também à tarde, íamos pros bares da Clodomiro Amazonas tomar chopp. Iam também o Mauro Capocci, o Rafaelle Dolif e mais alguns colegas que variavam, mas o quarteto estava sempre junto.
Nessa época, abriu na Clodomiro um barzinho, chamado Villa. Tocava MPB (da velha, da boa, Chico, Vinícius, Tom Jobin....) ao vivo e assim começamos a ir pra lá. Toda quinta, sexta, sábado, o quarteto ia pra lá. Tinha música ao vivo, mas não tinha pista de dança. Um dia, a maluca da Selma me disse.
- Tô com vontade de dançar. Mas não tinha onde! Daí, eu brincando disse:
- Sobe na mesa. E não é que ela subiu!!!!! Resultado. Fomos expulsos do bar, claro, depois de muita confusão, mas quando voltamos na próxima semana, tinham tirado umas mesas e feito uma pistinha de dança. Acho que lançamos a moda!
Logo-logo abriram mais trocentos barzinhos de MPB e música ao vivo, com pista de dança. Virou moda. Urso Branco, Villa II, todos na nova Av. Ibirapuera, que passamos a frequentar. Quando não tinha o Belini (irmão do Rossini) tocando na casa de um de nós, tinha as “casas de samba”. Nesta época também apareceram as boites (que não eram inferninhos), badaladas. Ton Ton, Mau Mau, Caleche, Papagaios, etc....
Nossos programas eram, boates, casas de samba, rua Augusta, casas de batidas (também na Clodomiro – Mestre das batidas, Titulares das batidas – e mais tarde Batidas Coco Verde, que era da turma – uma próxima turma), café no aeroporto, para arrematar a noite ou sopa de cebola no Ceasa (que eu detestava). Tinha também um lanche no Deck!
Acabando o curso técnico, sempre na Manoel, o quarteto se espalhou (Selma e Rossini pra Mogi, fazer faculdade de Biomédicas e Medicina) e Sandra para psicologia. Somente eu continuei na química (que azar, kkkkk) indo pra faculdade Oswaldo Cruz, onde reencontrei os ex-colegas de técnico, Gelson, Carioca, etc, que vieram a formar a “nova turma”.
Velhos tempos, lindas lembranças, dos Beatles, Led Zeppelin, Chico Buarque, Vinícius de Moraes, etc...

Belo Jardim, o nosso JARDIM PAULISTA.