EDUCAÇÃO, JORNALISMO e QUALIDADE!

BARBARIDADE!

Jornalismo é (ou deveria ser) coisa séria.
Em certas cidades não é!
Um jornal local traz na sua edição do mês de abril, uma reportagem realmente importante: SMTC faz modificações no trânsito.
Em quatro parágrafos, a jornalista (jornalista?), conseguiu cometer 7 (sete) erros crassos de concordância... e gerúndio.....
- Será instalado dois femáforos....
... sendo um ( ) esquina com rua...... (onde foi parar o NA?)
... Cortando os caminho......
Um dos parágrafos não faz o menor sentido:
... explicou que para que haja a melhorias necessárias, (virgulas onde não precisa e faltando onde necessárias, concordâncias, etc... foram pro chapéu!) é necessário infelizmente pela quantidade de veículos no município não se pode mais circular de forma aleatória. (????????????)
Que belo parágrafo. Desde Camões até Monteiro Lobato viraram-se em suas covas!

E por aí vai.......
O jornal (jornal???), apresenta como responsável uma pessoa que tem um No. MTB – GO (números)JP.
Minha ignorância não tem o alcance necessário para saber o que significa o tal MTB. Numa pesquisa rápida na net, aparece algo relacionado com Sindicato de Jornalistas.
Se isso é uma verdade, se o órgão que representa a classe dos jornalistas deu algo parecido a uma licença para esta pessoa se intitular jornalista, fico com uma enorme pena de um Stephen Kanitz, de um Diogo Mainardi, e de tantos outros......
Aliás, não sei se tenho pena deles, ou do tal Sindicato GO!

Não sei se acontece em outras cidades ou se é uma peculiaridade desta, onde existem mais de 19 (dezenove), jornais. E todos seguem o mesmo diapasão.
Espertalhões, vagabundos, que mamam nas tetas dos políticos locais (usando nosso dinheiro) e vivem das doações (sim, porque não tendo nenhuma penetração, não surtem nenhum efeito de venda ou propaganda), de comerciantes desavisados ou que tenham o "rabo preso" com os tais políticos, ou algum parentesco com o “jornalista”, apoiado (aparentemente) por um número, oferecido pelo tal sindicato, que lhes permite afrontar a nobre profissão, maltratar a nossa (já tão maltratada) língua e tripudiar os cidadãos (medianamente) esclarecidos, com esses erros Transmontanos.

Assim é D+!