SOMOS TODOS IGUAIS. SOMOS TODOS IGUAIS! .... SOMOS TODOS IGUAIS?
Temos a “tendência” de achar que DEVEMOS ser TODOS IGUAIS!
Desde os primórdios da pré escola, principalmente nas escolas não particulares, os professores (forjados nas faculdades públicas, aprendendo – e repetindo - que TODOS DEVEM SER IGUAIS), é impingida a idéia de que o ESFORÇO, vale tanto (ou mais) quanto o REAL CONHECIMENTO, pois TODOS DEVEM SER IGUAIS, CONHECER IGUAL, GANHAR IGUAL. (Será que os nossos políticos gostariam disso?)
- Coitadinho,... ele é meio burrinho, mas é tão esforçado!
- Coitadinho,... ele é tão DISCRIMINADO!!!!!
- Coitadinho,... ele é “de cor”!!!! (Como se fosse um DEFEITO DE FABRICAÇÃO)
Como os governos (municipais, estaduais e federal), têm necessidade de quantidade (em detrimento a qualidade), premia-se os despreparados.
Só para fazer uma comparação, no sistema americano, os professores são treinados para identificar aqueles que estão fora da média.
Para a “grande massa”, um estudo eficaz, mas direcionado para o que cada um é CAPAZ. Se John é capaz de ser mecânico, será mecânico. Nunca será um Engenheiro.
A diferença é que ambos serão respeitados, viverão bem, com todas as comodidades disponíveis, etc.
Na verdade, TODAS as religiões pregam: SOMOS ÚNICOS. Cada ser humano é ÚNICO, com suas características, boas e ruins (não gosto de falar qualidade e defeitos, pois o que é qualidade para um, pode ser um defeito para outro. Qualidade para uma sociedade, pode ser vista como um defeito numa outra. Defeito num certo momento, pode ser qualidade em outro).
E é exatamente essa individualidade que DEVE ser respeitada.
Ora, se TODAS as religiões, TODOS os Deuses ensinam que TODOS somos diferentes e, que exatamente essa diferença nos faz únicos, humanos, seres superiores, cada um com suas peculiaridades e capacidades, por que raios nossos educadores (educadores?) aprendem e repassam, sem questionamentos (quem sabe por este motivo nossos “ermanos” nos chamam de macaquitos!!!) essa balela de “SOMOS TODOS IGUAIS”?
Somos todos Únicos, diferentes, e por esse motivo, temos TODOS, o DIREITO de sermos tratados com educação, mas cada um segundo o seu merecimento. Não se quer dizer com isso que, uma pessoa rica deva ser tratada com mais educação que uma pessoa pobre.
Ambos têm que ser tratados com a MESMA educação.
Também a ambos DEVEM ser dadas as MESMAS OPORTUNIDADES.
Entretanto, se tratamos todos com a mesma educação, damos a todos as mesmas oportunidades e, se um fica rico e o outro pobre, um torna-se sábio e outro ladrão, não é culpa do governo, da sociedade, do sistema, da educação, dos professores, etc. É simplesmente uma característica da individualidade de cada um.
Ah, mas dirão os defensores dos “direitos humanos”!
O ladrão não pôde freqüentar as melhores escolas, foi submetido a uma parcela da sociedade que propiciou a sua marginalização....
Ah! Neste caso, falhou o governo, a sociedade, NÓS, etc...
Não demos as mesmas condições para este indivíduo.
Entretanto, os outros não podem pagar por esse erro. O cidadão honesto, cumpridor de seus deveres, pagante de seus (absurdamente altos) impostos, não pode ficar presos em suas casas, enquanto o “coitado”, que foi submetido aos rigores da vida e tornou-se um ladrão, fica “ livre, leve e solto” desfrutando das “igualdades” oferecidas pela nossa benevolente sociedade.
Não temos a menor intenção de encerrar o assunto, nem tampouco sermos donos da verdade. Ao contrário, só pretendemos que você comece a pensar.....
Temos a “tendência” de achar que DEVEMOS ser TODOS IGUAIS!
Desde os primórdios da pré escola, principalmente nas escolas não particulares, os professores (forjados nas faculdades públicas, aprendendo – e repetindo - que TODOS DEVEM SER IGUAIS), é impingida a idéia de que o ESFORÇO, vale tanto (ou mais) quanto o REAL CONHECIMENTO, pois TODOS DEVEM SER IGUAIS, CONHECER IGUAL, GANHAR IGUAL. (Será que os nossos políticos gostariam disso?)
- Coitadinho,... ele é meio burrinho, mas é tão esforçado!
- Coitadinho,... ele é tão DISCRIMINADO!!!!!
- Coitadinho,... ele é “de cor”!!!! (Como se fosse um DEFEITO DE FABRICAÇÃO)
Como os governos (municipais, estaduais e federal), têm necessidade de quantidade (em detrimento a qualidade), premia-se os despreparados.
Só para fazer uma comparação, no sistema americano, os professores são treinados para identificar aqueles que estão fora da média.
Para a “grande massa”, um estudo eficaz, mas direcionado para o que cada um é CAPAZ. Se John é capaz de ser mecânico, será mecânico. Nunca será um Engenheiro.
A diferença é que ambos serão respeitados, viverão bem, com todas as comodidades disponíveis, etc.
Na verdade, TODAS as religiões pregam: SOMOS ÚNICOS. Cada ser humano é ÚNICO, com suas características, boas e ruins (não gosto de falar qualidade e defeitos, pois o que é qualidade para um, pode ser um defeito para outro. Qualidade para uma sociedade, pode ser vista como um defeito numa outra. Defeito num certo momento, pode ser qualidade em outro).
E é exatamente essa individualidade que DEVE ser respeitada.
Ora, se TODAS as religiões, TODOS os Deuses ensinam que TODOS somos diferentes e, que exatamente essa diferença nos faz únicos, humanos, seres superiores, cada um com suas peculiaridades e capacidades, por que raios nossos educadores (educadores?) aprendem e repassam, sem questionamentos (quem sabe por este motivo nossos “ermanos” nos chamam de macaquitos!!!) essa balela de “SOMOS TODOS IGUAIS”?
Somos todos Únicos, diferentes, e por esse motivo, temos TODOS, o DIREITO de sermos tratados com educação, mas cada um segundo o seu merecimento. Não se quer dizer com isso que, uma pessoa rica deva ser tratada com mais educação que uma pessoa pobre.
Ambos têm que ser tratados com a MESMA educação.
Também a ambos DEVEM ser dadas as MESMAS OPORTUNIDADES.
Entretanto, se tratamos todos com a mesma educação, damos a todos as mesmas oportunidades e, se um fica rico e o outro pobre, um torna-se sábio e outro ladrão, não é culpa do governo, da sociedade, do sistema, da educação, dos professores, etc. É simplesmente uma característica da individualidade de cada um.
Ah, mas dirão os defensores dos “direitos humanos”!
O ladrão não pôde freqüentar as melhores escolas, foi submetido a uma parcela da sociedade que propiciou a sua marginalização....
Ah! Neste caso, falhou o governo, a sociedade, NÓS, etc...
Não demos as mesmas condições para este indivíduo.
Entretanto, os outros não podem pagar por esse erro. O cidadão honesto, cumpridor de seus deveres, pagante de seus (absurdamente altos) impostos, não pode ficar presos em suas casas, enquanto o “coitado”, que foi submetido aos rigores da vida e tornou-se um ladrão, fica “ livre, leve e solto” desfrutando das “igualdades” oferecidas pela nossa benevolente sociedade.
Não temos a menor intenção de encerrar o assunto, nem tampouco sermos donos da verdade. Ao contrário, só pretendemos que você comece a pensar.....
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